Aline Ruiz, da área de Relacionamento e Negócios da WK JobHub, compartilha sua experiência em um dos maiores eventos de RH da América Latina.
Anualmente é realizado em São Paulo, neste ano – como todos os demais eventos – ocorreu de forma online e gratuita, durante o mês de Junho. O RH Summit possibilitou assim, que um público muito mais abrangente pudesse acompanhar palestrantes com alto nível de excelência, tratando de temas diversos e muito atuais, que dizem respeito à área de RH. Eu fui uma destas pessoas.
O que é importante para a gestão de pessoas, visando adaptações necessárias neste ano – que de forma rápida possibilitem às empresas seguir em frente – foi o assunto abordado pelo Bernardinho. Muito conhecido como técnico de vôlei, ele é também formado em economia e empresário.
Segundo Bernardinho, conexão (genuína) constante entre as pessoas de uma mesma equipe, comunicação transparente, tomar cuidado com o excesso de informações (foco), disciplina construção da ponte entre o hoje e o que quero), capacidade de priorização (saber dizer nãos”) e a forma como lidamos com os “nãos” que recebemos (resiliência) são soft skills importantes a serem desenvolvidas para as mudanças que estão acontecendo em uma velocidade absurda. Saliento ainda dois pontos citados pelo palestrante:
- Na crise, “return of basic” (retornar ao básico) – fazer o que se faz de
melhor; - Sua prioridade é aquilo com que você gasta mais tempo.
Na sequência, acompanhei palestras a respeito de um assunto que a algum tempo têm chamado minha atenção: Diversidade.
Foram diversos os palestrantes sobre este tema: MAITE SCHNEIDER, ANDREA SCHWARZ, IANA CHAN, PATRÍCIA SANTOS, CAROLINE MOREIRA e LÁ NA FIRMA.
Fazendo um resumão de tudo o que assisti (aconselho a seguirem estes nomes nas redes sociais, eles fazem parte de uma galera que está movimentando o mundo para melhor!), fica nítida a necessidade de eliminar primeiro os preconceitos de gênero e raça, para depois se pensar em diversidade baseada no “somos todos iguais”.
O universo corporativo precisa de pautas efetivas sobre diversidade, que se baseiem em ações com constância e consistência e que incluam também a mudança no mindset interno. Cada vez mais está em evidência que a diversidade trará, em pouco tempo, maiores resultados financeiros para as empresas, porque cada vez mais o capital social de uma organização é tão importante quanto faturamento e lucro.
Em algumas áreas, como a de TI, os profissionais estão se dando conta de que podem escolher onde querem trabalhar e estas escolhas estão sujeitas a ativos que não se referem somente à remuneração, mas também à equidade de oportunidades, além de ações genuínas para fomentar a diversidade.
Depois de tanta informação, descobertas e insights, e trazendo para o dia-a-dia da equipe WK JobHub, me ocorreu que nós temos esta comunicação transparente e o quanto nossas conexões são reais, mesmo agora com toda a necessidade de isolamento social. Talvez seja porque a WK já trazia de antes, no seu DNA, esta proximidade entre todos e facilidade de
comunicar com simplicidade o que é necessário.
Ações como:
- Check in e check out, respectivamente no início e ao término da semana;
- Feedback’s constantes e agregadores;
- Happy hour virtual;
- Campeonato de vídeo game;
- Entre diversas outras, falam por si.
E por fim, pensando no que ouvi e aprendi sobre diversidade, além de acompanhar o trabalho dos meus colegas da área de R&S na WK, me ocorre que realmente são muitas ainda, as barreiras a serem desbravadas.
Apesar de estar evoluindo, a área de TI ainda está “gatinhando” neste quesito: trabalham poucas mulheres, poucos negros e menos ainda quando falamos nas pessoas LGBTQIA+ e pessoas com deficiência.
Porque hoje ainda é desta forma? Bom este já seria assunto para outro dia…
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• A realidade de um PCD na TI gaúcha
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